Ainda a venda do espólio do António Variações!
Também se vai realizar o do escritor de Luís Pacheco.
Eu sinto-me bastante incomodado por não ver nenhuma instituição do poder desta "democracia" não mexer uma palha para adquirirem ambos e assim ficarem na memória colectiva!
Será qe esta já não existe?
É uma vergonha!
Grândola
24/10/2009
José Ramos
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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8 comentários:
Não é por nada, mas este blog continua a dar barraca.. que escreve-se QUE! Nem tudo pode ser o que parece, enfim...
Amigo, aqui vai o seu post corrigido,embora não saiba o que lhe diga sobre este português... é um anacronismo sem fim. E falar do Variações depois deste vídeo anterior é um bocado descontextualizado, para não dizer outra coisa.
"Ainda a venda do espólio do António Variações.Também se vai realizar o (o quê?)do escritor de (quem és o escritor DO LUIS PACHECO?, é ele mesmo, ou foi outro qwue lhe escreveu os livros?) Luís Pacheco.
Eu sinto-me bastante incomodado por não ver nenhuma instituição do poder (que poder,o económico? o local? O do Estado? Explique-se) desta "democracia" não mexer uma palha (as palhas não se mexem, dão-se à bicharada em fardos, mas que expressão banal é esta?) para adquirirem ADQUIRIREM! (então o "poder" adequirem? o Poder é um plural?)ambos e assim ficarem na memória colectiva! (quem fica na memória, o Poder, ou o gajo que escreveu a obra do Luis Pacheco, ou o António Variações, ou tudo isto?)
Será qe esta já não existe? QUE! escreve-se QUE.
É uma vergonha!
Também acho que é uma vergonha... esta escrita tão desarticulada. temos novo escritor ..de telegramas tipo: Adivinha lá o que quero dizer com isto!
heheheheheheheheheh
Eles ESCREVEREM mas não saberem muito bem o que dizerém, andarem lá com o pretuguês! ahahahahah
Que post da trampa! QUEM FOI O ESCRITOR DO LUIS PACHECO AFINAL???
O homem escreveu alguma coisinha ou não? Porra que não se percebe nada!
è uma vergonha este post!
A gente quer é que comprarem o espólio, o poder, tipo Belmiro tás a ver?
Amigos, isto é um código que só eles é que percebem.. não prá gente perceber. Isto deve ser Morse.. cuidado!
xiça!! Fiz a ronda mais tarde e vejo ISTO! desta vez não estou Indignado, estou PARVO com o que li!
G.I.
“Na palma da mão”
O poder está onde sempre esteve... na palma da mão, essa é uma verdade irrefutável, desde tempo imemoriais que assim é, no início, pelo menos aquele início de que eu me lembro, o poder estava na palma da mão do troglodita que tinha a moca maior e que arrastava pelos cabelos, na palma da outra mão, a sua amada e companheira, quem não se recorda desta imagem de poder ?
Tempos mais tarde o poder esteve na palma da mão do guerreiro que manuseava a maior espada e que mercê desse poder escorraçava mouros malditos de territórios que logo caiam a seus pés, para dessa forma conseguir fundar um imenso país a partir de um pequeno condado.
Houve até uma vez em que o poder esteve na palma da mão de uma padeira que lá para os lados de Aljubarrota, com a sua pá conseguiu meter na ordem um punhado de bravos atacantes e que perante tamanha demonstração de poder não tiveram outro remédio senão meter o rabinho entre as pernas e rumar a terras vizinhas.
Tempos houve ainda em que o poder esteve na palma das mãos de bravíssimos missionários, em que numa levavam o livro sagrado e na outra as espadas e lanças, armas com as quais convertiam infiéis por esse mundo fora e conquistavam vastos territórios e riquezas em nome de Sua Majestade.
Veio depois um tempo em que o poder transitou para a palma da mão de um punhado de republicanos que empunhando as suas armas, atentaram contra a vida de Sua Majestade e lograram levar por diante os seus ideias de implantação da república.
Algum tempo após logo o poder transitou para a palma da mão de um regime cinzentão, conduzido por um doutor que aparentemente sem nada na palma da mão, nos tinha a todos bem na mão e assim nos quedámos por umas boas dezenas de anos.
E logo numa madrugada o poder foi parar à palma da mão de um conjunto de bravos militares, que empunhando as sua espingardas automáticas, logo entregaram o poder nas palmas da mão do povo, que sem mocas nem espingardas fez jus ao poder do voto que lhe puseram na palma da mão.
Mas ao povo logo o poder que lhe puseram na palma da mão parece ter-se esgotado em alternâncias que não parecem conduzir a lado nenhum, a não ser abrir caminho a uns quantos que apercebendo-se das debilidades do sistema logo apareceram com maços de notas na palma da mão, qual arma mais poderosa que qualquer moca ou espingarda.
E parece este maior poder bem demonstrado, uma vez que antes por força das mocas, das espadas e das espingardas o poder sempre ia passando de mão em mão, enquanto agora terá ficado para sempre agarrado numa teia imensa e quase impenetrável, dominada por aqueles que com esses maços de notas apareceram na palma da mão.
Há uma coisa que me espanta nestas coisas: todo o património à venda deve obrigatóriamente ser comprado pelo Estado? E para quê? Para cair de podre como temos vindo a ver nos nossos monumentos? Para mofar de bolor em certas bibliotecas?
Será de confiar no "tratamento" que o Estado dará a esse património? E à conta de quem? Dos nossos impostos, claro!
Que mal tem serem comprados por Fundações como a Gulbenkian? Estarão pior entregues?
Há que pensar antes de se escrever a protestar. Porque protestar por protestar, acaba por se perder grandes oportunidades de se estar calado, não?
E seu EU quiser comprar isso tudo?
Estamos a defenmder a NACIONALIZAÇÃO DE TUDO? Já cheira a Comunista de novo e isto não é BLOCO.
Este Blog está condenado. É completamente diferente do outro, é uma pena: parece uma moeda de duas faces, ou o feijão careto!
Boas.... e atinem com o que são de uma vez por todas!
VEJAM BEM QUE FOI ESTE ESCRITOR!!!!
"Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Luiz José Gomes Machado Guerreiro Pacheco[1] (Lisboa, 7 de Maio de 1925 — Montijo, 5 de Janeiro de 2008) foi um escritor, editor, polemista, epistológrafo e crítico de literatura português.
Nasceu em 1925, na freguesia de São Sebastião da Pedreira, numa velha casa da Rua da Estefânia, filho único, no seio de uma família da classe média, de origem alentejana, com alguns antepassados militares. O pai era funcionário público e músico amador. Na juventude, Luiz Pacheco teve alguns envolvimentos amorosos com raparigas menores como ele, que haveriam de o levar por duas vezes à prisão [2].
Desde cedo teve a biblioteca do seu pai à sua inteira disposição e depressa manifestou enorme talento para a escrita. Estudou no Liceu Camões e chegou a frequentar o primeiro ano do curso de Filologia Românica da Faculdade de Letras de Lisboa, onde foi óptimo aluno,[3] mas optou por abandonar os estudos. A partir de 1946 trabalhou como agente fiscal da Inspecção Geral dos Espectáculos, acabando um dia por se demitir dessas funções, por se ter fartado do emprego. Desde então teve uma vida atribulada, sem meio de subsistência regular e seguro para sustentar a família crescente (oito filhos de três mães adolescentes), chegando por vezes a viver na maior das misérias, à custa de esmolas e donativos, hospedando-se em quartos alugados e albergues, indo à Sopa dos Pobres. Esse período difícil da vida inspirou-lhe o conto Comunidade, considerado por muitos a sua obra-prima. Nos anos 60 e 70, por vezes viveu fora de Lisboa, nas Caldas da Rainha e em Setúbal." (...)
QUER DIZER, HOJE EM DIA SERIA UM PEDÓFILO, OU UM DESENCAMINHADOR, NO MÍNIMO.... VAI LÁ VAI....
PROCUREM ESTE SONHOR NA WIKIPÉDIA E PASMEM!
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